F ó r u m Y a o i P r o j e c t B r


Participe do fórum, é rápido e fácil

F ó r u m Y a o i P r o j e c t B r
F ó r u m Y a o i P r o j e c t B r
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

F ó r u m Y a o i P r o j e c t B r


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Minha Primeira Historia Yaoi

2 participantes

Ir para baixo  Mensagem [Página 1 de 1]

1Minha Primeira Historia Yaoi Empty Minha Primeira Historia Yaoi Dom Dez 13, 2009 7:22 pm

duartefigueira



Aqui vai minha primeira história yaoi. Espero que gostem e comentem!
Digam tudo o que acharem que devo melhor

A História Infeliz de Aro


Aro acordou com
dificuldade. Não dormira toda a noite a pensar no novo ano escolar que se
aproximava, com as horas do lado dele. E agora chegara. Apeou-se e colocou-se
em frente ao espelho. Era um rapaz jovem, com os seus 16 anos. O cabelo
pontiagudo, fogoso e vermelho, caia-lhe nos ombros e contracenava com os seus
olhos negros, de verdade. O tronco nu musculado, de traços definidos, exibia
traços de suores frios, causados pela quantidade de cobertores que assomava a
sua cama, apesar de estarem já na Primavera, a estação das flores e do
renascer. Estaria tudo bem se não fosse uma escola diferente, numa cidade
diferente desde que Loralia, sua mãe, se divorciara do seu pai e tinham mudado
de cidade á alguns meses.


De súbito, ouviu uma
voz chamá-lo do andar de baixo.


- Aro anda tomar o
pequeno-almoço!


Aro sacudiu-se, em
igual a cabeça, para acordar e vestiu rapidamente. A camisa branca conjugava na
perfeição com as calças pretas de cintura descaída que lhe paravam nos ténis de
sola grossa, verdes.


Abanou a cabeça e o
cabelo seguiu-a descaindo a franja fogosa sobre os olhos tentadores de Aro.
Agarrou na mochila castanha e com algumas correntes e desceu as escadas
sobrevoando o corrimão, dando um beijo á mãe e sentando-se na cadeira de
madeira envernizada.


Loralia, sua mãe era
uma mulher com os seus trinta e muitos anos. Exibia uma cabeleira negra, como a
asa de um corvo e o seu corpo magro e delineado era apertado por um fato de
saia justa e camisa negra, conjugados com sapatos de salto alto negros também.
Loralia beijou o filho na bochecha rosada deste e sentou-se também á mesa.


- Preparado para o
primeiro dia Aro? – perguntou ela trincando um pequeno pedaço de torrada
quente.


- Claro mãe. –
respondeu ele olhando para o relógio quadrado pendurado por cima do fogão
que soltava leves vapores. Faltava um
quarto para as nove.


- Tenho de ir mãe. –
disse ele beijando de novo a mãe na testa e afagando-lhe a mão.


- Eu também saio.


Aro agarrou a mochila,
Loralia a mala e saíram juntos.


- Eu vou por aqui.


A mãe respondeu-lhe
indicando que ia pelo lado oposto.


Aro saiu em direcção á
escola. Alguns minutos mais tarde estava á frente do portão pronto para entrar.
Iria adaptar-se?


Agarrou um cigarro, do
maço que tinha no bolso da mochila e começou a fumar, soltando fumo da boca
deliciosa.


- Menino pertence a
esta escola? – perguntou um homem baixo, atarracado careca e com uma vassoura
na mão com que varria algumas folhas ainda pertencentes ao Inverno de neve que
se fizera sentir.


- Eu… sim… claro –
respondeu Aro confuso, pois estava ainda a pensar.


O homem olhou com ar
suspeito, agarrou-lhe o braço e disse:


- Menino siga-me por
favor. Vai ter de ir ao gabinete do director.


Aro atirou o cigarro ao
chão, pisou-o e este apagou-se com um pouco de fumo esvoaçante na brisa. Aro
esforçou-se por se libertar mas não conseguiu.


De súbito, um homem
alto, com o cabelo loiro como chicotes assustantes, e os olhos azuis que nem
duas gotas de água a olharem os olhos negros de Aro falou para o homem atarracado,
possivelmente um funcionário da escola.


- Muito obrigado,
senhor, a partir daqui trato eu disto. – disse o homem loiro, com uma voz
rouca, rouca de vento, rouca de sal.


- Senhor o que vai
fazer? – perguntou Aro preocupado.


- Vai rapaz, mas não voltes
a fumar perto da escola. Ou então terei de tomar medidas. Vai. – disse o homem
afastando Aro.


«Que belo rapaz.»,
pensou o homem vendo Aro a afastar-se no seu passo lento que tantas vezes o
caracterizava, com as calças descaídas, revelando as boxers negras.


Aro ouviu o toque de
entrada. Retirou o horário e olhou.


- Oh não! Matemática! –
murmurou para si.


- Não curtes
Matemática? – perguntou um rapaz moreno, de estatura média e olhos
profundamente verdes, como prados infinitos. Devia ter a mesma idade que Aro, a
julgar pelo seu corpo e altura. Era magro, mas de um magro sedutor. O seu
corpo, mesmo quieto, bailava silenciosamente.


- Odeio. – disse Aro
saudando o rapaz.


- Bem não me
apresentei. Sou o Remo. Penso que sou da tua turma.


- Bem , bom dia Remo.
Sim és já vi no placar das turmas. – explicou Aro.


- Temos de ir, ou
levamos falta. – afirmou o rapaz agarrando a mão de Aro e puxando-o, obrigando-o
a subir um lance de escadas e continuando a apertar com força a mão, agora
suada de Aro.


Entraram ambos na sala
e deram de caras com o homem que salvara Aro. «Como é que um homem tão porreiro
pode ser professor de Matemática?», pensou Aro cumprimentando o professor, que
lhe sussurrou algo ao ouvido, enquanto o resto dos alunos conversavam,
excitados com o inicio das aulas e o inicio das fofoquices.


- Todos sentados, por
favor. – pediu o homem com a sua voz rouca.


Todos os alunos se
sentaram imediatamente e uma rapariga baixa, de cabelos curtos, caiu
levantando-se de imediato e sacudindo a roupa empoeirada.


A aula decorreu
calmamente, talvez por ser a primeira, pensou Aro escrevinhando no caderno com
a mão forte agarrando na caneta de cor azul. O professor ditava e os alunos
como que hipnotizados pela sua voz rouca e tentadora escreviam. Algumas
raparigas lançavam olhares entre si e falavam rapidamente entre si, numa brecha
em que o professor se calara.





Os dias decorreram
normalmente na pequena cidade de Elmitia.


As aulas passavam
vagarosas sobre Aro e Remo e ambos queriam sair e partilhar entre si as suas
vidas, experiencias, viagens e muito mais. Mal saíam da escola corriam para o
sagrado Parque rodeando-se de vozes, cheiros, árvores e perfumes de ninguém.


Falavam e falavam até
ser noite. Descobriram um no outro, um cais, um porto de abrigo para se puderem
refugiar nas noites de tempestade e quando não havia estrelas nem lua branca
para iluminar os seus sonhos. Nessas noites o telemóvel era o seu melhor
companheiro. Falavam entre si até adormecerem com ambas as vozes calmas a
cantarem suaves suspiros.





TRIMMMM!


A campainha tocara. A
aula de Matemática tinha mais uma vez acabado e podiam correr livres para o
Parque na esperança de encontrarem a sua Árvore livre e disposta a
segredar-lhes histórias da rua.


Mas quando se
preparavam para sair, Onuko, o professor loiro e com voz rouca mas sensual
deteve Aro agarrando-lhe o braço musculado.


- Aro preciso de te
falar. Remo pode sair. A conversa vai demorar.


Aro tentou soltar-se
mas que lhe adiantaria se amanhã iria ter de voltar?


Remo saiu cabisbaixo.


- O que se passa
professor? – perguntou Aro sentando-se na carteira á frente da secretária de
Onuko.


Onuko levantou-se
pousou as mãos sobre a carteira onde se sentara Aro. O seu corpo fora
depositado quase sobre Aro, mas as mãos detinham-no.


- Aro reparei que tens
dificuldades a Matemática. E que tal se eu te desse umas explicações?


- Mas, professor… não
falei com a minha mãe…


- Eu telefonei-lhe e
ela achou a ideia fantástica. – informou Onuko agarrando a mão de Aro e
fazendo-o descer o lance de escadas na direcção do parque de estacionamento.


Entraram no carro e
passada uma meia hora estavam em frente a um prédio enorme com vários
apartamentos de vidros límpidos e transparentes.


Onuko indicou a
direcção a Aro e este subiu vagarosamente, como era seu costume com Onuko no
seu encalço.


Com uma chave cinzenta
Onuko abriu uma porta e incentivou Aro a entrar.


Aro entrou e pousou a
mochila a um canto a fim de não incomodar.


Era um apartamento
grande. Do seu lado direito havia um sofá branco com algumas almofadas fofas e
verdes e na frente uma televisão, distanciadas por uma mesa baixa, uma mesa de
vidro de sala. A um canto via-se uma secretária com um computador e vários papéis
e dossiers desorganizados.


Por uma porta dava
acesso a um quarto espaçoso com uma cama de colcha escura e almofadas claras
contracenando com a parede branca com alguns quadros a óleo.


Outra porta dava acesso
ao WC, e uma outra á cozinha espaçosa também.


- Senta-te e põem-te á
tua vontade. – disse Onuko, o professor, indicando o sofá branco a Aro. – Vou
só ao quarto.


- Professor posso ir ao
WC?


- Claro. – afirmou
Onuko entrando no quarto.


Aro avançou um pouco
depois e olhou para o quarto. O professor de costas tirava a camisola verde e
revelava umas costas definidas com traços musculados em tronco nu, com as
calças bem presas por um cinto de couro negro. Os jeans estavam deslavados
demais para um professor de Matemática.


Aro sentiu o seu membro
excitar-se levemente e remexe as boxers.


Aro, depois de sair do
WC sentou-se no sofá e esperou.


Pouco depois entrou o
professor vestindo apenas as calças.


- Está calor não achas?
– perguntou Onuko a Aro que sentiu de novo o seu membro. Mas desta vez notou-se
demasiado e Onuko, o professor de Matemática reparou.


Onuko aproximou-se de
Aro e sentou-se ao lado dele passando o seu braço pelos ombros dele.


- Ora, ora Aro.


- Desculpe professor,
eu…


- Não te preocupes Aro.
– disse Onuko passando a sua mão pelo fecho das calças de Aro.


Depois, num gesto
repentino desapertou as calças de Aro, baixou-lhe um pouco as boxers negras e
revelou o pénis de Aro enraizado e bastante excitado.


«É bastante grande»,
pensou Onuko excitado e passando a mão de Aro pelas suas zonas erógenas.


- Professor que está a
fazer? – perguntou Aro olhando Onuko nos olhos profundos.


- Não precisas de ter
medo Aro. – disse Onuko.






E dito isto beijou
sofregamente Aro com os seus lábios carnudos. Seguida beijou o pescoço dele e
sem que Aro pudesse fazer nada, retirou-lhe a camisa rebentando alguns botões
pequenos.


O pénis de Aro
excitou-se ainda mais e Aro começou a bater uma.


- Viste Aro? Eu bem
sabia que te deixarias levar.


Onuko baixou as
próprias calças e as suas boxers encarnadas e revelou o seu membro, bastante
grande e excitado beijou de novo Aro.


Aro deixou-se levar,
fraquejando.


Onuko virou Aro e este
ficou de cara para o sofá branco, com esta numa almofada verde.


- AAAAA! – gemeu Aro.


Onuko penetrara fundo
Aro e o pénis de Onuko era bem duro e causava dores possessivas no ânus de Aro.



Aro continuou a gemer
durante mais vinte a trinta minutos enquanto Onuko o penetrava profundamente.
Gemeu e gemeu misturando dor e prazer num ambiente perfumado por incenso.


Depois Onuko agarrou os
cabelos de Aro e obrigou este a ajoelhar-se perante o seu pénis grosso e
excitado que estava agora coberto de sémen.


- Chupa! – ordenou
Onuko.


- Não! – ripostou Aro
acabando por ficar com a cara vermelha devido ao murro que Onuko lhe dera
quando este dissera que não. Agora o lábio de Aro estava rebentado e o sangue
caía no tapete.


De imediato e por
inércia, Aro chupou forte e feio o pénis de Onuko que se revelava cada vez mais
forte e excitado. De súbito, o sémen voou e procurou infinitamente os lábios de
Aro.


Onuko aproximou-se de
Aro, beijou-o e este sentou-se a seu lado no sofá.


Depois do prazer,
sofrimento e dor Onuko e Aro caíram no tapete ensanguentado e adormeceram nus e
frios com Onuko, com seu braço sob Aro como que protegendo-o do mundo.


Obrigado! Minha Primeira Historia Yaoi Icon_biggrin


Yaoi é...

2Minha Primeira Historia Yaoi Empty Re: Minha Primeira Historia Yaoi Seg maio 23, 2011 9:42 pm

diguinhosatolep



Não pude ler agora,mas assim que terminar de ler eu respondo,ok? Razz

Ir para o topo  Mensagem [Página 1 de 1]

Tópicos semelhantes

-

» Apresentando minha pessoa

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos